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‘Global Workers’: profissionais ganham em média R$ 29 mil por mês, revela pesquisa inédita de fintech

Em primeira edição, o estudo ‘Global workers 2023 – Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior’, realizado pela Husky, traça o perfil deste público

É possível trabalhar para uma empresa estrangeira, sem, necessariamente, sair do Brasil e com um salário confortável? Sim, esta é a realidade de muitos profissionais brasileiros que trabalham remotamente, viajam e procuram vagas em qualquer lugar do mundo, os chamados Global Workers, como define a pesquisa inédita ‘Global Workers 2023 – Panorama sobre os profissionais brasileiros que trabalham para o exterior’

Realizado pela Husky, fintech brasileira que facilita transferências internacionais, principalmente, para global workers e criadores de conteúdo, o estudo mostrou o perfil destes profissionais: 81,5% são homens, sem filhos e com uma idade média de 31 anos, que moram com seus parceiros (67,9%), possuem pets (60,3%) e tem nível superior (94,9%), com destaque para a área de Exatas e em cursos ligados à tecnologia (75,7%). Dessa forma, ganham, em dólares, uma média de R$ 29 mil por mês. 

“Nossa pesquisa reforça o quanto esses profissionais valorizam relações de trabalho mais flexíveis, em que possam conciliar experiências pessoais e profissionais com viagens e momentos de lazer, sem deixar de lado a parte financeira”, ressalta Tiago Santos, CEO da Husky. De acordo com o executivo, além de ter uma remuneração acima da média de boa parte dos brasileiros, a quantidade dos Global Workers aumentou 491%, entre 2020 e 2022, conforme dados da própria fintech.

Outro dado que a pesquisa aponta sobre estes profissionais é o estilo de vida: 77,7% não se identificam como nômades digitais, logo têm residência fixa. Além disso, 98,1% residem no Brasil, sendo que apenas a metade deles está concentrada na região Sudeste. Do total, 46% preferem a vida em cidades menores e 54% estão em grandes capitais, como São Paulo (26,7%), Florianópolis (10,1%) e Curitiba (9,4%). “Vimos também que essas pessoas não querem morar fora do país, até porque ganham bem, trabalham remotamente, conseguem aproveitar seu ciclo social em meio à família e amigos, com a vantagem de ainda receberem em moedas bem mais valorizadas do que o real”, comenta Tiago. 

Sobre as áreas de atuação dos Global Workers, no topo do ranking está Ciências da computação, seguida de Sistemas da informação e Engenharia da computação. “Em um levantamento feito pela Husky em 2022, a gente já havia identificado que a maioria dos profissionais que têm uma carreira remota no exterior trabalha no segmento de tecnologia, atuando principalmente como desenvolvedores de software para empresas estrangeiras”, diz o CEO.

O levantamento da fintech ouviu 1.629 global workers e foi realizada em fevereiro deste ano, com participação aberta a internautas. O questionário permitiu a segmentação entre as respostas de brasileiros que efetivamente trabalham para o exterior e os respondentes interessados em ter uma carreira internacional, mas que atualmente não trabalham para empresas estrangeiras. 

Para conferir o estudo completo, acesse:

https://www.husky.io/infografico-global-worker

Sobre a Husky 

Fundada em 2016, a Husky é uma startup adquirida em 2022 pela Nomad e que foi vencedora do Start-Up Chile 2017 e do Parallel 18 no ano seguinte, em Porto Rico. Remota desde o primeiro dia, a fintech já movimentou mais de R$ 4 bilhões desde sua fundação e tem o melhor custo-benefício do mercado para transferências internacionais sem burocracia. Empresas estrangeiras confiam na Husky para pagar seus funcionários no Brasil, e os usuários preferem a Husky por ser a melhor e mais rápida solução para receber do exterior. Mais informações em husky.io.  

 

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